nas vagas que se espraiam em agua nascente
e a minha cabeça deriva nas ondas
e eu te espero que nem peixe que não sabe nadar
que nadar nem esperar se me urgem os teus lábios
nem mar nem gaivotas são como esse teu beijo
que te cobre o rochedo áspero de me querer
como as ondas do mar sorvem sol ardente
para que em impulsos de areia as possa vencer
já que entre as tuas pernas já só me resta morrer.
(Eu estava ébria na paria da oura as 7.00am quando escrevi isto. Num telemóvel. É desculpa bastante)
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